- Sub-designações
- Flexão: Gênero
- Graus do substantivo: Aumentativo e diminutivo
- Flexão: Plural
"As duas funções básicas da linguagem são: simbolizar o universo de nossas experiências e comunicar essas experiências por meio de signos. O procedimento simbolizador mais evidente, tão característico da fase de aquisição da língua pela criança, é o de dar nomes (designação). Este procedimento permite que dividamos a totalidade de nosso conhecimento do mundo em parcelas ou conceitos que objetivamos através de nomes. Para dar nomes valemo-nos de substantivos: casa, céu, ar, borboleta, penúria maluquice, estrela, cascata, esquimó, rapidez, noite, arrebol, sombra, curiosidade, vento, fantasma, dilúvio. Um substantivo é apenas a expressão de um conceito ou denominador comum a um conjunto infinito de objetos que fazem parte da nossa experiência da realidade. Nesse sentido, os nomes de ações e processos - correr, inventar, chorar, esquecer,anoitecer - são substantivos tanto quanto borboleta, sombra e rapidez." (Azevedo: 2010, p. 74, Azeredo)
"Tudo no mundo é identificado por um nome. As palavras que dão nome às pessoas, aos lugares, aos objetos, aos animais, às ações, às idéias, aos sentimentos etc. são chamados substantivos." (...)
"O substantivo é empregado, praticamente, em todo gênero textual (poema, romance, novela, notícia, entrevista, classificado, anúncio, cartaz, outdoor, conta de água, manuais, rótulos etc). Mas existem alguns gêneros de texto que são construídos basicamente por substantivos, por exemplo, listas telefônicas, de chamada e de convidados, relação de clientes, anotações de agendas, letreiros de lojas comerciais e muitos outros." (p. 185)
Sub-Designações
De acordo com Azeredo (2010), os substantivos podem ser classificados quanto à significação (concretos/abstratos, próprios/comuns, coletivos/partitivos) e quanto à forma (primitivos/derivados, simples/compostos).
"As duas funções básicas da linguagem são: simbolizar o universo de nossas experiências e comunicar essas experiências por meio de signos. O procedimento simbolizador mais evidente, tão característico da fase de aquisição da língua pela criança, é o de dar nomes (designação). Este procedimento permite que dividamos a totalidade de nosso conhecimento do mundo em parcelas ou conceitos que objetivamos através de nomes. Para dar nomes valemo-nos de substantivos: casa, céu, ar, borboleta, penúria maluquice, estrela, cascata, esquimó, rapidez, noite, arrebol, sombra, curiosidade, vento, fantasma, dilúvio. Um substantivo é apenas a expressão de um conceito ou denominador comum a um conjunto infinito de objetos que fazem parte da nossa experiência da realidade. Nesse sentido, os nomes de ações e processos - correr, inventar, chorar, esquecer,anoitecer - são substantivos tanto quanto borboleta, sombra e rapidez." (Azevedo: 2010, p. 74, Azeredo)
"Tudo no mundo é identificado por um nome. As palavras que dão nome às pessoas, aos lugares, aos objetos, aos animais, às ações, às idéias, aos sentimentos etc. são chamados substantivos." (...)
"O substantivo é empregado, praticamente, em todo gênero textual (poema, romance, novela, notícia, entrevista, classificado, anúncio, cartaz, outdoor, conta de água, manuais, rótulos etc). Mas existem alguns gêneros de texto que são construídos basicamente por substantivos, por exemplo, listas telefônicas, de chamada e de convidados, relação de clientes, anotações de agendas, letreiros de lojas comerciais e muitos outros." (p. 185)
Sub-Designações
De acordo com Azeredo (2010), os substantivos podem ser classificados quanto à significação (concretos/abstratos, próprios/comuns, coletivos/partitivos) e quanto à forma (primitivos/derivados, simples/compostos).
- CONCRETO X ABSTRATO
Substantivo concreto - definições:
* Bechara (2009, p. 113):“É o que designa ser de existência independente, (...), nomeiam pessoas, lugares, animais, vegetais, minerais e coisas.”
* Azeredo (2010, p. 106): Os "(...) seres animados ou inanimados, reais ou criados pela imaginação, mas que "estão no mundo" como seres independentes de nosso conhecimento, são nomeados por substantivos concretos (fruta, estrela, criança, capim, mão, prédio, fada, fantasma, lobisomem, mula-sem-cabeça)".
Substantivo abstrato - definições:
* Bechara (2009, p. 113):“É o que designa ser de existência dependente, (...) designam ações (beijo, trabalho, saída, cansaço), estado e qualidade (prazer, beleza), considerados fora dos seres, como se tivessem existência individual.”
* Azeredo (2010, p. 106):"(...) noções que denotam propriedades abstraídas dos seres concretos, e não estão sujeitas às distinções animado X inanimado, real X imaginário, são nomeadas por substantivos abstratos (aspereza, justiça, ternura, ódio, perdão, alegria, leveza, peso, escuridão, temperatura, mistério, evidência, correria, queda, decepção, vitória). Os substantivos aspereza, justiça, perdão e vitória, por exemplo, não se referem a entidades que existam em si mesmas e por si mesmas , mas a noções abstraídas - por isso nomes abstratos - como propriedades ou atos dos seres: de algo que é áspero, de alguém que é justo, de alguém que perdoa, de alguém que vence."
- PRÓPRIO X COMUM
Substantivo próprio - definições:
* Bechara (2009, p. 113):“é o que se aplica a um objeto ou a um conjunto de objetos, mas sempre individualmente. Isto significa que o substantivo próprio se aplica a esse objeto ou a esse conjunto de objetos, considerando-os como indivíduos. Assim, um nome João, Isabel ou Açores só acidentalmente se aplicará a várias pessoas ou ilhas não porque estas apresentam características comuns que as identificam como membro de uma classe ou conjunto específico. Por isso cada João, cada Isabel e cada Açores é uma pessoa ou ilha considerada inconfundível para as demais. São materialmente idênticos, mas se aplicam a indivíduos diferentes. Se por palavra se entende significante (expressão) + significado (conteúdo), dois ou mais nomes João ou Isabel não representam a rigor uma só palavra.” (Bechara, p. 113)
De acordo com Bechara (2009), os antropônimos e os topônimos são os tipos de substantivos próprios mais importantes:
* Antropônimos: consistem em "substantivos próprios que numa dada sociedade se aplicam aos indivíduos componentes, para distingui-los uns dos outros.
Geralmente o indivíduo se identifica por dois ou mais vocábulos antroponímicos que formam uma locução. Aí se destaca o prenome, que é o nome próprio individual, e o sobrenome, ou apelido, que situa melhor o indivíduo em função da sua proveniência geográfica, da sua profissão, da sua filiação (patronímicos), de uma qualidade física ou moral, de uma circunstância de nascimento." (Câmara Jr., 2004, p. 53)
Alguns exemplos dados por Bechara (2009, p. 113): Frei Henrique de Coimbra (que situa o indivíduo em função da sua proveniência geográfica), Caeiro (profissão), Soares [filho de Soeiro] (filiação patronímica), Diogo Cão (qualidade física ou moral), Neto (circunstância familiar de nascimento).
* Topônimos: Nomes que "se aplicam a lugares e acidentes geográficos." (Bechara: 2009, p. 113)
* Etnônimos: São os nomes que se aplicam à denominação dos povos, das tribos, das castas ou de agrupamentos outros em que prevalece o conceito de etnia. (Bechara: 2009)
Exemplo: brasileiro, português, tupi.
Substantivo comum:“Chamam-se comuns os substantivos que, como país, denotam os seres na condição de membros de classes ou espécies. (...) Um substantivo como país é uma designação comum a várias entidades: Brasil, Portugal, Paquistão, Bolívia”. (Azeredo: 2010, p. 107)
No entanto, Bechara coloca uma observação deveras importante em relação ao conceito de 'substantivo comum':
"Substantivo comum é o que se aplica a um ou mais objetos particulares que reúnem características inerentes a dada classe: homem, mesa, livro, cachorro, lua, sol, fevereiro, segunda-feira, papa.
Os cinco últimos exemplos patenteiam que há substantivos comuns que são nomes individualizados, não como os nomes próprios, mas pelo contexto extralinguístico e pelo nosso saber que nos diz que, no contexto "natural" nosso só há uma lua, um sol, um mês fevereiro, e um só dia da semana segunda-feira, e, no contexto "cultural", só há um papa. Se forem escritos com maiúscula, deve-se o fato a pura convenção ortográfica, e não porque são nomes próprios."
Nomes empregados no plural com referência a uma pluralidade de objetos que individualmente têm o mesmo nome (os Antônios, as Marias, as Romas), ou se aplicam ao conjunto de membros de uma mesma família ou nacionalidade (os Azevedos, os Maias) ou que significam "entes como..." (os Tiradentes, os Ruis, os Pelés, os Eldorados), ou, ainda, os objetos designados pelos nomes dos autores, fabricantes, produtores (os Rembrandts, os Machados de Assis, e os Fords), são na realidade nomes da "classe" e, portanto, substantivos comuns." (Bechara: 2009, p. 113-114)
Outro fenômeno pragmaticamente interessante, nomes próprios que se tornam comuns: "Não nos prendemos apenas à pessoa ou coisa nomeada; observamos-lhe qualidades e defeitos que se podem transferir a um grupo mais numeroso de seres. Os personagens históricos, artísticos e literários pagam o tributo de sua fama com o desgaste do valor individualizante do seu nome próprio, que por isso, passa a comum. Por esta maneira é que aprendemos a ver no judas não só o nome de um dos doze apóstolos, aquele que traiu Jesus; é também a encarnação mesma do traidor, do amigo falso, em expressões do tipo: Fulano é um judas.
Desta aplicação geral de um nome próprio temos vários outros exemplos: dom-joão (homem formoso; galanteador; irresistível às mulheres), tartufo (homem hipócrita; devoto falso), cicerone (guia de estrangeiros, dando-lhes informações que lhes interessam), benjamim (filho predileto, geralmente o mais moço; o mais jovem membro de uma agremiação; prende-se ao personagem bíblico que foi o último e predileto filho de Jacó), áfrica (façanha; proeza; revive as façanhas dos antigos portugueses nessas terras).
Passam a substantivos comuns os nomes próprios de fabricantes, e de lugares onde se fazem ou se fabricam certos produtos: estradivários (= violino de Stradivárius), guilhotina (de J. Inácio Guillotin), macadame (do engenheiro Mac Adam), sanduíche (do conde de Sandwich), havana (charuto; em Portugal havano), champanha (da região francesa Champagne), cambraia (da cidade francesa de Cambray).” (Bechara: 2009, p. 114)
Desta aplicação geral de um nome próprio temos vários outros exemplos: dom-joão (homem formoso; galanteador; irresistível às mulheres), tartufo (homem hipócrita; devoto falso), cicerone (guia de estrangeiros, dando-lhes informações que lhes interessam), benjamim (filho predileto, geralmente o mais moço; o mais jovem membro de uma agremiação; prende-se ao personagem bíblico que foi o último e predileto filho de Jacó), áfrica (façanha; proeza; revive as façanhas dos antigos portugueses nessas terras).
Passam a substantivos comuns os nomes próprios de fabricantes, e de lugares onde se fazem ou se fabricam certos produtos: estradivários (= violino de Stradivárius), guilhotina (de J. Inácio Guillotin), macadame (do engenheiro Mac Adam), sanduíche (do conde de Sandwich), havana (charuto; em Portugal havano), champanha (da região francesa Champagne), cambraia (da cidade francesa de Cambray).” (Bechara: 2009, p. 114)
- CONTÁVEIS X INCONTÁVEIS
"Nos últimos anos, a Linguística mostrou interesse em distinguir entre os substantivos comuns aqueles que falam de realidades contáveis daqueles que falam de realidades não-contáveis. É a distinção que se faz entre móvel e mobília (diremos que numa sala há três móveis ou três peças de mobília, mas não trê smobílias), ou entre parente e parentada/parentalha (é diferente falar de um parente muito grande e de uma parentada/parentalha muito grande). Alguns substantivos são definitivamente contáveis, outros definitivamente não-contáveis, outros ainda podem ser usados das duas maneiras: comer um porco na janta é diferente de comer porco na janta; tomar somente café pela manhã é diferente de tomar um café pela manhã, e assim por diante. Compensa lembrar que há mecanismos linguísticos que são especialmente apropriados para tratar de realidades não-contáveis como se fossem contáveis: uma xícara de café, um pacote de farinha são expressões contáveis criadas a partir do substantivo não-contável farinha." (Ilari, 2007 p. 109)
Exemplos de substantivos (interpretados de forma semântica descontextualizada):
Substantivos contáveis: homem, casa, mulher, livro.
Substantivos incontáveis: oceano, vinho, bondade, beleza.
- SUBSTANTIVO COLETIVO X PARTITIVO X NOMES DE GRUPO:
Substantivo coletivo é aquele que “se aplica aos seres considerados em conjunto: congregação, turma, exército, multidão, povo, rebanho, lataria.”
Substantivo coletivo X substantivo partitivo:
"Substantivos coletivos e partitivos têm em comum uma referência à quantidade dos seres. Chamam-se coletivos os substantivos que se referem aos seres considerados em conjunto, e partitivos os substantivos que denotam as partes em que se divide a matéria ou um todo.
Os substantivos coletivos normalmente designam um conjunto de seres da mesma espécie, como cardume (de peixes), manada (de bois ou búfalos), ramalhete (de flores), molho (de chaves), enxame (de abelhas), constelação (de estrelas), coleção (de selos, de miniaturas, etc.), biblioteca (de livros).
Os substantivos partitivos podem denotar medidas exatas (metro, quilo, litro, polegada, alqueire, hectare), ou inexatas (porção, punhado, fatia, lote, pedaço) e se empregam seguidos da preposição de e de um substantivo referente a massa/matérias (três metros de pano, dois quilos de feijão, uma porção de leite, dois pedaços de pão, dez lotes de terreno, uma fatia de queijo).
Por designarem coisas capazes de "conter" outras, muitos outros substantivos são empregados exatamente como os partitivos, com a finalidade de indicar medida (uma pá de terra, uma jarra de vinho, uma braçada de capim, um palmo de largura, duas xícaras de leite, um pacote de biscoitos)." (Azeredo: 2010, p. 7)
Bechara (2009) divide os substantivos coletivos em sub-categorias, mais por uma questão de organização:
Substantivos incontáveis: oceano, vinho, bondade, beleza.
- SUBSTANTIVO COLETIVO X PARTITIVO X NOMES DE GRUPO:
Substantivo coletivo é aquele que “se aplica aos seres considerados em conjunto: congregação, turma, exército, multidão, povo, rebanho, lataria.”
Substantivo coletivo X substantivo partitivo:
"Substantivos coletivos e partitivos têm em comum uma referência à quantidade dos seres. Chamam-se coletivos os substantivos que se referem aos seres considerados em conjunto, e partitivos os substantivos que denotam as partes em que se divide a matéria ou um todo.
Os substantivos coletivos normalmente designam um conjunto de seres da mesma espécie, como cardume (de peixes), manada (de bois ou búfalos), ramalhete (de flores), molho (de chaves), enxame (de abelhas), constelação (de estrelas), coleção (de selos, de miniaturas, etc.), biblioteca (de livros).
Os substantivos partitivos podem denotar medidas exatas (metro, quilo, litro, polegada, alqueire, hectare), ou inexatas (porção, punhado, fatia, lote, pedaço) e se empregam seguidos da preposição de e de um substantivo referente a massa/matérias (três metros de pano, dois quilos de feijão, uma porção de leite, dois pedaços de pão, dez lotes de terreno, uma fatia de queijo).
Por designarem coisas capazes de "conter" outras, muitos outros substantivos são empregados exatamente como os partitivos, com a finalidade de indicar medida (uma pá de terra, uma jarra de vinho, uma braçada de capim, um palmo de largura, duas xícaras de leite, um pacote de biscoitos)." (Azeredo: 2010, p. 7)
Bechara (2009) divide os substantivos coletivos em sub-categorias, mais por uma questão de organização:
A) Conjunto de pessoas:
- Alcateia, bando, caterva, corja, horda, farândola, malta, quadrilha, récova, súcia, turba: de ladrões, desordeiros, assassinos, malfeitores e vadios.
- Associação, clube, comício, comissão, congresso, conselho, convenção, corporação, grêmio, sociedade: de pessoas, reunidas para fim comum.
- Assistência, auditório, concorrência, aglomeração, roda: de assistentes, ouvintes ou espectadores.
- Cabido: de cônegos de uma catedral.
- Caravana: de viajantes.
- Claque, torcida: de espectadores para aplaudir ou patear.
- Clientela: de clientes, de advogados, de médicos, etc.
- Comitiva, cortejo, séquito, acompanhamento: de pessoas que acompanham outra por dever ou cortesia.
- Comunidade, confraria, congregação, irmandade: ordem de religiosos.
- Concílio, conclave, consistório, sínodo, assembleia: de párocos ou de outros padres.
- Coro: conjunto, bando de pessoas que cantam juntas.
- Elenco: de artistas de uma companhia, peça ou filme.
- Equipagem, marinhagem, companha, maruja, tripulação: de marinheiros.
- Falange: de heróis, guerreiros, espíritos.
- Junta: de credores, de médicos.
- Pessoal: de uma fábrica, repartição pública ou escola, loja.
- Plêiade ou plêiada: de poetas, artistas, talentos.
- Ronda: de policiais que percorrem as ruas velando pela ordem pública.
- Turma: de estudantes, trabalhadores, médicos.
B) Grupos de animais:
- Alcateia: de lobos, panteras ou outros animais ferozes.
- Bando, revoada: de aves, pardais.
- Ufila: de camelos.
- Cardume, boana, corso (ô), manta: de peixes.
- Colmeia, enxame, cortiço: de abelhas.
- Correição, cordão: de formigas.
- Fato: rebanho, de cabras.
- Fauna: conjunto de animais próprios de uma região.
- Gado: conjunto de animais criados nas fazendas.
- Junta, abesana, cingel, jugo, jugada: de bois.
- Lote: de burros, grupos de bestas de carga.
- Malhada, oviário, rebanho: de ovelhas.
- Manada: de cavalos, porcos, éguas.
- Matilha: de cães.
- Ninhada: rodada de pintos.
- Nuvem, miríade, onda, praga: de gafanhotos, maribondos, percevejos.
- Piara, vara: de porcos.
- Récova, récua: de cavalgaduras.
- Rebanho, armento, armentio, grei, maromba: de bois, ovelhas.
C) Grupo de coisas:
- Acervo, chorrilho, enfiada: de asneiras, de tolices. Acervo também se aplica aos bens materiais: É grande o acervo da Biblioteca Nacional.
- Antologia, analecto, crestomatia, coletânea, florilégio, seleta: de trechos ou científicos.
- Aparelho, baixela, serviço: de chá, café, jantar.
- Arquipélago: grupo de ilhas.
- Armada, esquadra, frota: de navios de guerra.
- Bateria, fileira: de peças de artilharia.
- Braçada, braçado, buquê, ramo, ramalhete (ê), festão: de flores.
- Cacho: de uvas, de bananas.
- Cancioneiro: de canções. É erro empregar o vocábulo como sinônimo de cantor em expressões como cancioneiros românticos.
- Carrada: de razões.
- Chuva, chuveiro, granizo, saraiva, saraivada: de balas, de pedras, de setas.
- Coleção: de selos, de quadros, de medalhas, de moedas, de livros.
- Constelação: de estrelas.
- Cordilheira, cadeia, série: de montes, de montanhas.
- Cordoalha, cordame, enxárcia: de cabos de um navio.
- Feixe, lia, molho (ó): de lenha, de capim.
- Fila, fileira, linha: de cadeiras.
- Flora: conjunto de plantas de uma determinada região.
- Galeria: de quadros, de estátuas.
- Gavela ou gabela, paveia: feixe de espigas.
- Herbário: coleção de plantas para exposição ou estudo.
- Hinário: de hinos.
- Instrumental: de instrumentos de orquestra, de qualquer ofício mecânico, de cirurgia.
- Mobília, mobiliário: de móveis.
- Monte, montão: de pedras, palha, lixo.
- Penca: de bananas, laranjas, chaves.
- Pilha, ruma: de livros, de malas, de tábuas.
- Réstia: de cebolas, de alhos.
- Sequência: série de cartas do mesmo naipe.
- Troféu: de bandeiras.
Flexão: Gênero
A língua portuguesa conhece dois gêneros: o masculino e o feminino. Semanticamente, algumas palavras (geralmente referentes a seres animados) coincidem o gênero ao sexo que materialmente pertencem: como homem (Gênero masculino - sexo masculino) e mulher (Gênero feminino - sexo feminino), boi (Gênero masculino - sexo masculino) e vaca (Gênero feminino - sexo feminino).
No entanto, é importante ter em mente que a "distinção do gênero nos substantivos não tem fundamentos racionais, exceto a tradição fixada pelo uso e pela norma; nada justifica serem, em português, masculinos lápis, papel, tinteiro e femininos caneta, folha e tinta." (BECHARA: 2009, p. 131)
Quanto à forma, os gêneros classificam-se em uniformes e biformes.
A) Uniformes, apresentam uma única forma para ambos os gêneros:
- Comuns de dois gêneros, distinguem-se pela concordância dos elementos determinantes (pronomes, artigos, etc):
o/a estudante
o/a consorte
o/a mártir
o/a protagonista
o/a porta-voz
- Epicenos, "aplicados a animais irracionais" (BECHARA: 2009, p. 133), possuem uma única forma e concordância para indicar ambos os gêneros, a única distinção feita em relação ao sexo está no emprego dos adjetivos "macho"/"fêmea":
a cobra (macho/fêmea)
a lebre (macho/fêmea)
a formiga (macho/fêmea)
o tatu (macho/fêmea)
o colibri (macho/fêmea)
o jacaré (macho/fêmea)
- Sobrecomuns, "aplicados a pessoas, cuja referência a homem ou a mulher só se depreende pela referência anafórica do contexto" (BECHARA: 2009, p. 133):
o cônjuge
a criança
o carrasco
o indivíduo
o apóstolo
o monstro
a pessoa
a testemunha
o algoz
o verdugo
a vítima
B) Biformes, apresenta uma forma diferente para cada gênero:
- Sendo o mesmo radical para ambos:
menino/menina
aluno/aluna
traidor/traidora
- Sendo radicais diferentes para cada um:
homem/mulher
vaca/boi
bode/cabra
Graus do substantivo: Aumentativo e Diminutivo.
Plural dos substantivos.
- Alcateia, bando, caterva, corja, horda, farândola, malta, quadrilha, récova, súcia, turba: de ladrões, desordeiros, assassinos, malfeitores e vadios.
- Associação, clube, comício, comissão, congresso, conselho, convenção, corporação, grêmio, sociedade: de pessoas, reunidas para fim comum.
- Assistência, auditório, concorrência, aglomeração, roda: de assistentes, ouvintes ou espectadores.
- Cabido: de cônegos de uma catedral.
- Caravana: de viajantes.
- Claque, torcida: de espectadores para aplaudir ou patear.
- Clientela: de clientes, de advogados, de médicos, etc.
- Comitiva, cortejo, séquito, acompanhamento: de pessoas que acompanham outra por dever ou cortesia.
- Comunidade, confraria, congregação, irmandade: ordem de religiosos.
- Concílio, conclave, consistório, sínodo, assembleia: de párocos ou de outros padres.
- Coro: conjunto, bando de pessoas que cantam juntas.
- Elenco: de artistas de uma companhia, peça ou filme.
- Equipagem, marinhagem, companha, maruja, tripulação: de marinheiros.
- Falange: de heróis, guerreiros, espíritos.
- Junta: de credores, de médicos.
- Pessoal: de uma fábrica, repartição pública ou escola, loja.
- Plêiade ou plêiada: de poetas, artistas, talentos.
- Ronda: de policiais que percorrem as ruas velando pela ordem pública.
- Turma: de estudantes, trabalhadores, médicos.
B) Grupos de animais:
- Alcateia: de lobos, panteras ou outros animais ferozes.
- Bando, revoada: de aves, pardais.
- Ufila: de camelos.
- Cardume, boana, corso (ô), manta: de peixes.
- Colmeia, enxame, cortiço: de abelhas.
- Correição, cordão: de formigas.
- Fato: rebanho, de cabras.
- Fauna: conjunto de animais próprios de uma região.
- Gado: conjunto de animais criados nas fazendas.
- Junta, abesana, cingel, jugo, jugada: de bois.
- Lote: de burros, grupos de bestas de carga.
- Malhada, oviário, rebanho: de ovelhas.
- Manada: de cavalos, porcos, éguas.
- Matilha: de cães.
- Ninhada: rodada de pintos.
- Nuvem, miríade, onda, praga: de gafanhotos, maribondos, percevejos.
- Piara, vara: de porcos.
- Récova, récua: de cavalgaduras.
- Rebanho, armento, armentio, grei, maromba: de bois, ovelhas.
C) Grupo de coisas:
- Acervo, chorrilho, enfiada: de asneiras, de tolices. Acervo também se aplica aos bens materiais: É grande o acervo da Biblioteca Nacional.
- Antologia, analecto, crestomatia, coletânea, florilégio, seleta: de trechos ou científicos.
- Aparelho, baixela, serviço: de chá, café, jantar.
- Arquipélago: grupo de ilhas.
- Armada, esquadra, frota: de navios de guerra.
- Bateria, fileira: de peças de artilharia.
- Braçada, braçado, buquê, ramo, ramalhete (ê), festão: de flores.
- Cacho: de uvas, de bananas.
- Cancioneiro: de canções. É erro empregar o vocábulo como sinônimo de cantor em expressões como cancioneiros românticos.
- Carrada: de razões.
- Chuva, chuveiro, granizo, saraiva, saraivada: de balas, de pedras, de setas.
- Coleção: de selos, de quadros, de medalhas, de moedas, de livros.
- Constelação: de estrelas.
- Cordilheira, cadeia, série: de montes, de montanhas.
- Cordoalha, cordame, enxárcia: de cabos de um navio.
- Feixe, lia, molho (ó): de lenha, de capim.
- Fila, fileira, linha: de cadeiras.
- Flora: conjunto de plantas de uma determinada região.
- Galeria: de quadros, de estátuas.
- Gavela ou gabela, paveia: feixe de espigas.
- Herbário: coleção de plantas para exposição ou estudo.
- Hinário: de hinos.
- Instrumental: de instrumentos de orquestra, de qualquer ofício mecânico, de cirurgia.
- Mobília, mobiliário: de móveis.
- Monte, montão: de pedras, palha, lixo.
- Penca: de bananas, laranjas, chaves.
- Pilha, ruma: de livros, de malas, de tábuas.
- Réstia: de cebolas, de alhos.
- Sequência: série de cartas do mesmo naipe.
- Troféu: de bandeiras.
Flexão: Gênero
A língua portuguesa conhece dois gêneros: o masculino e o feminino. Semanticamente, algumas palavras (geralmente referentes a seres animados) coincidem o gênero ao sexo que materialmente pertencem: como homem (Gênero masculino - sexo masculino) e mulher (Gênero feminino - sexo feminino), boi (Gênero masculino - sexo masculino) e vaca (Gênero feminino - sexo feminino).
No entanto, é importante ter em mente que a "distinção do gênero nos substantivos não tem fundamentos racionais, exceto a tradição fixada pelo uso e pela norma; nada justifica serem, em português, masculinos lápis, papel, tinteiro e femininos caneta, folha e tinta." (BECHARA: 2009, p. 131)
Quanto à forma, os gêneros classificam-se em uniformes e biformes.
A) Uniformes, apresentam uma única forma para ambos os gêneros:
- Comuns de dois gêneros, distinguem-se pela concordância dos elementos determinantes (pronomes, artigos, etc):
o/a estudante
o/a consorte
o/a mártir
o/a protagonista
o/a porta-voz
- Epicenos, "aplicados a animais irracionais" (BECHARA: 2009, p. 133), possuem uma única forma e concordância para indicar ambos os gêneros, a única distinção feita em relação ao sexo está no emprego dos adjetivos "macho"/"fêmea":
a cobra (macho/fêmea)
a lebre (macho/fêmea)
a formiga (macho/fêmea)
o tatu (macho/fêmea)
o colibri (macho/fêmea)
o jacaré (macho/fêmea)
- Sobrecomuns, "aplicados a pessoas, cuja referência a homem ou a mulher só se depreende pela referência anafórica do contexto" (BECHARA: 2009, p. 133):
o cônjuge
a criança
o carrasco
o indivíduo
o apóstolo
o monstro
a pessoa
a testemunha
o algoz
o verdugo
a vítima
B) Biformes, apresenta uma forma diferente para cada gênero:
- Sendo o mesmo radical para ambos:
menino/menina
aluno/aluna
traidor/traidora
- Sendo radicais diferentes para cada um:
homem/mulher
vaca/boi
bode/cabra
Graus do substantivo: Aumentativo e Diminutivo.
Plural dos substantivos.
"Entre as desinências que, na flexão, se combinam com o substantivo está a marca de número (...). Em português, o significado gramatical plural é obtido com a presença da desinência pluralizadora -s fonologicamente constituída pela consoante sibilante pós-vocálica diante da pausa. O singular se caracteriza pela ausência desta desinência."(Bechara: 2009, p. 117-118)
REGRAS GERAIS PARA A FLEXÃO NO PLURAL
- Nos substantivos terminados em vogal oral/nasal 'ã', ditongo oral (qualquer) ou ditongo nasal 'ãe', acrescenta-se a marca pluralizadora de número -s:
casa/casas
peru/perus
saci/sacis
cajá/cajás
pai/pais
lei/leis
herói/heróis
réu/réus
troféu/troféus
fogaréu/fogaréus
degrau/degraus
grau/graus
sarau/saraus
bacalhau/bacalhaus
chapéu/chapéus
maçã/maçãs
ímã/ímãs
irmã/irmãs
mãe/mães
"Quando não está explícita a vogal temática suprimida no singular deverá ser restituída para constituir a forma teórica (às - ase - ases) e depois ser acrescida a desinência -s." (Bechara, 2009, p. 118)
- Nos substantivos terminados em 'r' e 'z', acrescenta-se a vogal temática e a marca pluralizadora de número -s em seguida:
mar/mares
açúcar/açúcares
hambúrguer/hambúrgueres
flor/flores
repórter/repórteres
revólver/revólveres
cor/cores
elixir/elixires
raiz/raízes
rapaz/rapazes
cruz/cruzes
luz/luzes
giz/gizes
cicatriz/cicatrizes
OBSERVAÇÃO: No caso do plural das palavras 'júnior', 'sênior' e 'caráter', além de acrescentar 'es', devemos observar a mudança da posição da sílaba tônica: 'juniores' (lê-se juniôres), 'seniores' (lê-se seniôres), 'caracteres' (lê-se caractéres ).
- Nos substantivos terminados em 's' com sílaba tônica, ou seja, sendo oxítonos ou monossílabos tônicos, acrescenta-se a vogal temática e seguida da marca pluralizadora de número -s:
gás/gases
obus/obuses
mês/meses
país/países
ás/ases
deus/deuses
ananás/ananases
Exceção: cós/cós e xis/xis
Obs: Substantivos paroxítonas ou proparoxítonas terminados em 's' são invariáveis e dependerão de artigo ou outro determinante para serem pluralizados:
um lápis/dois lápis
o atlas/os atlas
algum ônibus/vários ônibus
o pires/os pires
o vírus/os vírus
o/os lápis
o/ os tênis
o/ os atlas
o cais/os cais
Obs: Substantivos paroxítonas ou proparoxítonas terminados em 's' são invariáveis e dependerão de artigo ou outro determinante para serem pluralizados:
um lápis/dois lápis
o atlas/os atlas
algum ônibus/vários ônibus
o pires/os pires
o vírus/os vírus
o/os lápis
o/ os tênis
o/ os atlas
o cais/os cais
- Nos substantivos terminados em 'm', substitui-se 'm' por 'n' e acrescenta-se a marca pluralizadora de número -s:
atum/atuns
homem/homens
álbum/albuns
item/itens
jardim/jardins
nuvem/nuvens
som/sons
- Nos substantivos terminados em 'n' aceita-se dois tipos de flexão:
a)acrescenta-se a marca pluralizadora de número -s;
ou
b)acrescenta-se a vogal temática e a marca pluralizadora de número -s em seguida.
abdômen/abdomens/abdômenes
certâmen (certame): certamens ou certâmenes
dólmen (dolmem): dolmens ou dólmenes
espécimen (espécime): espécimens ou especímenes
gérmen/germens/gérmenes
hífen/hifens/hífenes
líquen/liquens/líquenes
pólen (polem): polens ou pólenes.
regímen (regime): regimens ou regímenes.
OBSERVAÇÃO: éden - edens
Cânon/cânone - cânones
Regras para o plural de palavras terminadas em 'ão':
- A maioria dos substantivos terminados em 'ão' tendenciam ao plural com a substituição do ditongo oral 'ão' para 'õe' seguida da marca pluralizadora de número -s (inclusive os aumentativos):
balão/balões
eleição/eleições
leão/leões
sabichão/sabichões
coração/corações
vozeirão/vozeirões
gavião/aviões
formão/formões
folião/foliões
questão/questões
coração/corações
questão, questões
melão, melões
razão, razões
"Este grupo é o mais numeroso e, por isso mesmo, tende, no uso espontâneo, a assimilar outras formas de plural que a língua exemplar não adota. Neste grupo estão incluídos todos os substantivos abstratos formados com os sufixos -ção, -são e -ão e grande parte de substantivos concretos." (Bechara, 2009, p. 120)
Exemplos:
comoção/comoções
adoração/adorações
apreensão/apreensões
compreensão/compreensões
abusão/abusões
visão/visões
caminhão/caminhões
barracão/barracões
- Todas as palavras paroxítonas e monossílabas terminadas em “-ão” formam o plural pelo simples acréscimo de “s”:
chão/chãos
grão/grãos
mão/mãos
sótão/sótãos
bênção/bênçãos
órfão/órfãos
Obs: Algumas oxítonas terminadas em “ão” forma o plural com o acréscimo do “s”:
cidadão/cidadãos
cristão/cristãos
irmão/irmãos
cristão/cristãos
pagão/pagãos
chão/chãos
cidadão/cidadãos
cristão/cristãos
desvão/desvãos
irmão/irmãos
mão/mãos
pagão/pagãos
artesão/artesãos
- Exceções das duas regras - Alguns substantivos terminados em 'ão' tendenciam ao plural com a substituição do ditongo oral 'ão' para 'ãe' seguida da marca pluralizadora de número -s (inclusive os aumentativos)
- A maioria dos substantivos terminados em 'ão' tendenciam ao plural com a substituição do ditongo oral 'ão' para 'õe' seguida da marca pluralizadora de número -s (inclusive os aumentativos):
balão/balões
eleição/eleições
leão/leões
sabichão/sabichões
coração/corações
vozeirão/vozeirões
gavião/aviões
formão/formões
folião/foliões
questão/questões
coração/corações
questão, questões
melão, melões
razão, razões
"Este grupo é o mais numeroso e, por isso mesmo, tende, no uso espontâneo, a assimilar outras formas de plural que a língua exemplar não adota. Neste grupo estão incluídos todos os substantivos abstratos formados com os sufixos -ção, -são e -ão e grande parte de substantivos concretos." (Bechara, 2009, p. 120)
Exemplos:
comoção/comoções
adoração/adorações
apreensão/apreensões
compreensão/compreensões
abusão/abusões
visão/visões
caminhão/caminhões
barracão/barracões
- Todas as palavras paroxítonas e monossílabas terminadas em “-ão” formam o plural pelo simples acréscimo de “s”:
chão/chãos
grão/grãos
mão/mãos
sótão/sótãos
bênção/bênçãos
órfão/órfãos
Obs: Algumas oxítonas terminadas em “ão” forma o plural com o acréscimo do “s”:
cidadão/cidadãos
cristão/cristãos
irmão/irmãos
cristão/cristãos
pagão/pagãos
chão/chãos
cidadão/cidadãos
cristão/cristãos
desvão/desvãos
irmão/irmãos
mão/mãos
pagão/pagãos
artesão/artesãos
- Exceções das duas regras - Alguns substantivos terminados em 'ão' tendenciam ao plural com a substituição do ditongo oral 'ão' para 'ãe' seguida da marca pluralizadora de número -s (inclusive os aumentativos)
escrivão/escrivães
tabelião/tabeliães
capelão/capelães
sacristão/sacristães
alemão/alemães
capitão/capitães
pão/pães
cão/cães
charlatão/charlatães
sacristão/sacristães
capelão/capelães
escrivão/escrivães
tabelião/tabeliães
capelão/capelães
maçapão/maçapães
mata-cão/mata-cães
catalão/catalães.
- Alguns substantivos terminados em 'ão' admitem mais de uma forma no plural:
anão: anãos, anões
ancião: anciões, anciães, anciãos;
aldeão: aldeãos, aldeões, aldeães
charlatão: charlatões, charlatães
cirurgião: cirurgiões, cirurgiães
cortesão: cortesãos, cortesões
corrimão - corrimões, corrimãos;
deão: deãos, deões, deães
ermitão - ermitões, ermitães, ermitãos
faisão: faisões, faisães
fuão: fuãos, fuões
guardião: guardiões, guardiães
peão: peões, peães
refrão - refrães, refrãos.
sacristão: sacristãos, sacristães
truão: truões, truães
verão - verões, verãos;
vilão - vilões, vilãos;
vulcão: vulcãos, vulcões
zangão - zangões, zangão.
tabelião/tabeliães
capelão/capelães
sacristão/sacristães
alemão/alemães
capitão/capitães
pão/pães
cão/cães
charlatão/charlatães
sacristão/sacristães
capelão/capelães
escrivão/escrivães
tabelião/tabeliães
capelão/capelães
maçapão/maçapães
mata-cão/mata-cães
catalão/catalães.
- Alguns substantivos terminados em 'ão' admitem mais de uma forma no plural:
anão: anãos, anões
ancião: anciões, anciães, anciãos;
aldeão: aldeãos, aldeões, aldeães
charlatão: charlatões, charlatães
cirurgião: cirurgiões, cirurgiães
cortesão: cortesãos, cortesões
corrimão - corrimões, corrimãos;
deão: deãos, deões, deães
ermitão - ermitões, ermitães, ermitãos
faisão: faisões, faisães
fuão: fuãos, fuões
guardião: guardiões, guardiães
peão: peões, peães
refrão - refrães, refrãos.
sacristão: sacristãos, sacristães
truão: truões, truães
verão - verões, verãos;
vilão - vilões, vilãos;
vulcão: vulcãos, vulcões
zangão - zangões, zangão.
Dica: O Dicionário Aulete disponibiliza as formas de plural aceitas para as palavras terminadas em 'ão'.
- Substantivos terminados em al, el, ol, ul, substitui-se o l por is:
animal/animais
canal/canais
vogal/vogais
igual/iguais
anel/anéis
pastel/pastéis
álcool/álcoois
anzol/anzóis
carnaval/carnavais
lençol/lençóis
nível/níveis
móvel/móveis
papel/papéis
coronel/coronéis
Exceções:
cônsul/cônsules, mal/males
cal/cales/cais, aval/avales/avais, real/réis(moeda antiga)/reais(moeda nova), mel/méis/meles, gol/gols/goles/gois, fel/féis/feles
- Substantivos terminados em 'il' ...
Oxítonas: troca-se o l pelo s.
barril/barris, ardil/ardis, funil/funis, fuzil/fuzis,
Paroxítonas: ; troca-se o 'il' por 'eis':
fóssil/fósseis, projétil/projéteis, réptil/répteis, difícil/difíceis...
Obs: Além das formas paroxítonas apresentadas acima, existem as formas plurais das oxítonas "projetil" e "reptil": "projetis" e "reptis".
Mírtil/mírtiles/mírteis, móbil/móbiles/móbeis.
- Os substantivos terminados em x são invariáveis:
o tórax/os tórax, um clímax/alguns clímax, uma (ou um) xerox/duas (ou dois) xerox...
Mírtil/mírtiles/mírteis, móbil/móbiles/móbeis.
- Os substantivos terminados em x são invariáveis:
o tórax/os tórax, um clímax/alguns clímax, uma (ou um) xerox/duas (ou dois) xerox...
Obs: Existem alguns substantivos terminados em "-x" que apresentam formas variantes terminadas em "-ce"; nesses casos, deve-se utilizar a forma plural da variante: cálix (ou cálice), cálices; apêndix (ou apêndice), apêndices
- Os substantivos no grau diminutivo que terminam com o sufixo '-zinho' (e mais raramente '-zito'), obtém o plural através do plural da palavra original sem o -s + o plural do sufixo ('-zinhos'/'-zitos').
- Os substantivos no grau diminutivo que terminam com o sufixo '-zinho' (e mais raramente '-zito'), obtém o plural através do plural da palavra original sem o -s + o plural do sufixo ('-zinhos'/'-zitos').
botão + zinho (botõe + zinhos = botõezinhos)
balão + zinho (balõe + zinhos = balõezinhos)
pão + zinho (pãe + zinhos = pãezinhos)
papel + zinho (papei + zinhos = papeizinhos)
anzol + zinho (anzoi + zinhos = anzoizinhos)
colar + zinho (colare + zinhos = colarezinhos)
flor + zinha (flore + zinhas = florezinhas)
flor + inha (florinhas)
balão + zinho (balõe + zinhos = balõezinhos)
pão + zinho (pãe + zinhos = pãezinhos)
papel + zinho (papei + zinhos = papeizinhos)
anzol + zinho (anzoi + zinhos = anzoizinhos)
colar + zinho (colare + zinhos = colarezinhos)
flor + zinha (flore + zinhas = florezinhas)
flor + inha (florinhas)
Metafonia: “Muitas palavras com o fechado tônico, quando passam ao plural, mudam esta vogal para o aberto” (Bechara: 2009, p. 123), este fenômeno linguístico é denominado Metafonia.
singular(ô)/plural (ó) singular(ô)/plural (ó)
aposto/apostos caroço/caroços
corno/cornos corpo/corpos
corvo/corvos esforço/esforços
fogo/fogos imposto/impostos
miolo/miolos osso/ossos
poço/poços porto/portos
povo/povos socorro/socorros
forno/fornos jogo/jogos
olho/olhos ovo/ovos
porco/porcos posto/postos
reforço/reforços tijolo/tijolos
Dica: O dicionário Priberam identifica as palavras que possuem metafonia, mostrando sempre o plural com ó aberto (quando a palavra a possui).
PLURAL DE SUBSTANTIVOS COMPOSTOS:
A) Só o primeiro elemento vai para o plural ...
- Nos compostos formados por três elementos, cujo segundo seja uma preposição ou, em compostos onde haja preposição oculta:
pé de moleque/pés de moleque
mula sem cabeça/mulas sem cabeça
ferro de abrir lata/ferros de abrir lata
carro-vapor/carros-vapor (= de, a vapor)
- (Substantivo-Substantivo) - quando o segundo indica ideia de fim, semelhança, ou limita a significação do 1º:
aço-liga/aços-liga (finalidade)
banana-maçã/bananas-maçã
caminhão-tanque/caminhões-tanque
carro-bomba/carros-bomba
couve-flor/couves-flor
homem-bomba/homens-bomba
pombo-correio/pombos-correio
público-alvo/públicos-alvo
manga-rosa/mangas-rosa
navio-escola/navios-escola
peixe-boi/peixes-boi
peixe-espada/peixes-espada
saia-balão/saias-balões
samba-enredo/sambas-enredo
B) Os dois elementos vão para o plural ...
- Nos compostos Substantivo-substantivo (todos), substantivo-adjetivo, adjetivo-substantivo e numeral-substantivo:
. aço-liga/aços-ligas - (substantivo-substantivo, com relação de finalidade, semelhança, ou limitação)
banana-maçã/bananas-maçãs
caminhão-tanque/caminhões-tanques
carta-bilhete/cartas-bilhetes
carro-bomba/carros-bombas
couve-flor/couves-flores
homem-bomba/homens-bombas
pombo-correio/pombos-correios
público-alvo/públicos-alvos
manga-rosa/mangas-rosas
navio-escola/navios-escolas
peixe-boi/peixes-bois
peixe-espada/peixes-espadas
saia-balão/saias-balões
samba-enredo/sambas-enredos
. bicho-papão/bichos-papões (substantivo-substantivo, mas sem relação de finalidade, semelhança, ou limitação)
cirurgião-dentista/cirurgiões-dentistas/cirurgiães-dentistas,
decreto-lei/decretos-leis
rainha-mãe/rainhas-mães
tio-avô/tios-avôs, tia-avó/tios-avós
tenente-coronel/tenentes-coronéis
EXCEÇÃO:lugar-tenente/lugar-tenentes
. amor-perfeito/amores-perfeitos (substantivo-adjetivo)
boia-fria/boias-frias
cabra-cega/cabras-cegas
capitão-mor/capitães-mores
cachorro-quente/cachorros-quentes
guarda-civil/guardas-civis
guarda-mor/guardas-mores
guarda-noturno/guardas-noturnos
guarda-florestal/guardas-florestais
lugar-comum/lugares-comuns
obra-prima/obras-primas
salário-mínimo/salários-mínimos
queixo-duro/queixos-duros
. boa-vida/boas-vidas (adjetivo-substantivo)
curta-metragem/curtas-metragens
. primeira-dama/primeiras-damas (numeral-substantivo)
primeiro-ministro/primeiros-ministros
quarta-feira/quartas-feiras
sexta-feira/sextas-feiras
- Nos compostos de formas verbais repetidas:
corre-corre/corres-corres
ruge-ruge/ruges-ruges
C) só o segundo elemento vai para o plural ...
- Nos compostos (formados por aglutinação ou justaposição) grafados sem hífen:
autoescola/autoescolas
autorretrato/autorretratos
hidrovia/hidrovias
aguardente/aguardentes
gasoduto/gasodutos
pontapé/pontapés (justaposição)
malmequer/malmequeres (justaposição)
- Nos compostos com as formas adjetivas 'grão', 'grã' e 'bel':
grão-duque/grão-duques
grã-fina/grã-finas, grã-fino/grã-finos
grã-cruz/grã-cruzes
grão-prior/grão-priores
bel-prazer/bel-prazeres
- Nos compostos formados de tema verbal ou palavra invariável seguida de substantivo ou adjetivo:
. arranha-céu/arranha-céus (tema verbal-substantivo)
bate-papo/bate-papos
bate-boca/bate-bocas
bate-bola/bate-bolas
beija-flor/beija-flores
caça-talento/caça-talentos
furta-cor/furta-cores
guarda-chuva/guarda-chuvas
guarda-costa/guarda-costas
guarda-louça/guarda-louças
guarda-roupa/guarda-roupas
guarda-sol/guarda-sóis
lança-perfume/lança-perfumes
lava-pé/lava-pés
mata-borrão/mata-borrões
para-brisa/para-brisas
para-choque/para-choques
para-lama/para-lamas
porta-bandeira/porta-bandeiras
porta-voz/porta-vozes
quebra-cabeça/quebra-cabeças
quebra-mola/quebra-molas
salva-vida/salva-vidas
vira-lata/vira-latas
. abaixo-assinado (advérbio-adjetivo)
alto-falante/alto-falantes
recém-nascido/recém-nascidos
. vice-governador (prefixo-substantivo)
vice-campeão/vice-campeões
ante-sala/ante-salas
anti-semita/anti-semitas
super-homem/super-homens
contra-ataque/contra-ataques
todo-poderoso/todo-poderosos
- Nos compostos de três ou mais elementos, não sendo o 2º elemento uma preposição:
bem-te-vi/bem-te-vis
bem-me-quer/bem-me-queres
não-me-toque/não-me-toques
- Nos compostos de emprego onomatopéico em há repetição total ou parcial da primeira unidade:
reco-reco/reco-recos
bangue-bangue/bangue-bangues
pingue-pongue/pingue-pongues
teco-teco/teco-tecos
tique-taque/tique-taques
zigue-zague/zigue-zagues
- Se a palavra for composta de dois ou mais adjetivos, somente o último adjetivo vai para o plural
consultório médico-cirúrgico/consultórios médico-cirúrgicos
candidato social-democrata/candidatos social-democratas
atividade técnico-científica/atividades técnico-científicas
problema político-econômico/problemas político-econômicos
questão luso-brasileira/questões luso-brasileiras
camisa rubro-negra/camisas rubro-negras
cabelo castanho-escuro/cabelos castanho-escuros
D) São invariáveis:
- Os compostos formados por formas verbais e palavras invariáveis:
bota-fora/os bota-fora
ganha-pouco/os ganha-pouco
pisa-mansinho/os pisa-mansinho
cola-tudo/os cola-tudo
topa-tudo/os topa-tudo
- Os compostos formados por palavra invariável - preposição - palavra variável:
os fora-da-lei , os fora-de-série
candidato social-democrata/candidatos social-democratas
atividade técnico-científica/atividades técnico-científicas
problema político-econômico/problemas político-econômicos
questão luso-brasileira/questões luso-brasileiras
camisa rubro-negra/camisas rubro-negras
cabelo castanho-escuro/cabelos castanho-escuros
D) São invariáveis:
- Os compostos formados por formas verbais e palavras invariáveis:
bota-fora/os bota-fora
ganha-pouco/os ganha-pouco
pisa-mansinho/os pisa-mansinho
cola-tudo/os cola-tudo
topa-tudo/os topa-tudo
- Os compostos formados por palavra invariável - preposição - palavra variável:
os fora-da-lei , os fora-de-série
- Os adjetivos compostos referentes a cores, quando o segundo elemento for um substantivo: verde-garrafa, verde-mar, verde-musgo, verde-oliva, azul-céu, azul-piscina, amarelo-ouro, rosa-choque, vermelho-sangue...
Compare
Olhos verde-claros = cor + adjetivo (claro ou escuro)
Calças verde-garrafa = cor + substantivo
Exceção: azul-celeste e azul-marinho .
- Os compostos de formas verbais de sentido oposto:
entra-e-sai/os entra-e-sai
leva-e-traz/os leva-e-traz
perde-ganha/os perde-ganha
sobe-e-desce/os sobe-e-desce
entra-e-sai/os entra-e-sai
leva-e-traz/os leva-e-traz
perde-ganha/os perde-ganha
sobe-e-desce/os sobe-e-desce
- As expressões substantivadas:
bumba meu boi/os bumba-meu-boi
chove-não-molha/os chove-não-molha
disse-me-disse/os disse-me-disse...
bumba meu boi/os bumba-meu-boi
chove-não-molha/os chove-não-molha
disse-me-disse/os disse-me-disse...
* Plural dos etnôminos.
"Estes nomes utilizados na língua comum admitem a forma plural, como todos os outros: os brasileiros, os portugueses, os espanhóis, os botocudos, os tupis, os tamoios, etc. Por convenção internacional de etnólogos, está há anos acertado que, em trabalhos científicos, os etnôminos que não sejam de origem vernácula ou nos quais não haja elementos vernáculos não são alterados na forma plural, sendo a flexão indicada pelo artigo plural: os tupi, os nambiquara, os caiuá, os tapirapé, os bântu, os somáli, etc." (Bechara: 2009, p. 129)
"Estes nomes utilizados na língua comum admitem a forma plural, como todos os outros: os brasileiros, os portugueses, os espanhóis, os botocudos, os tupis, os tamoios, etc. Por convenção internacional de etnólogos, está há anos acertado que, em trabalhos científicos, os etnôminos que não sejam de origem vernácula ou nos quais não haja elementos vernáculos não são alterados na forma plural, sendo a flexão indicada pelo artigo plural: os tupi, os nambiquara, os caiuá, os tapirapé, os bântu, os somáli, etc." (Bechara: 2009, p. 129)
Vocabulário Léxico:
(...)
Vocabulário Etimológico:
Abstrato: do latim "abstractus" (abs-, fora; trahere, puxar, arrastar)
Composto: ????
comum: do latim "communis", geral, compartilhado por muitos, público.
Concreto: ????
Gênero: a palavra “gênero” vem da base indo-européia gen, cujo significado é gerar que no latim "genus" significa raça, tipo.
Plural: ????
Próprio:
Simples: do latim "Simplex", sem-, “um, único”, mais PLICARE, “dobrar”.
"A etimologia da palavra é encantadora: procede do latim plicare, plica. Plica é a dobra, a prega, a face... E assim, por exemplo, dobrar algo (digamos, uma folha de papel) é du-plicar, quadru-plicar, com-plicar. Do mesmo modo, "tirar para fora" em latim é ex- (como em ex-portar, ex-pelir, ex-pulsar etc.): tirar um assunto das "plicas" é ex-plicar. De "plica" decorrem também em português "cúmplice", "explícito" e outras.... A etimologia de "simples" torna-se agora clara: sine, sem (ou, segundo outros, de sem, semel, única), sem plicas, sem dobras, sem pregas (ou, o que é o mesmo, de uma única face). (Nota de LJL)."
Fonte: http://www.hottopos.com/mirand4/osimples.htm#b1
Singular: ????
Substantivo = do latim 'substantivus', que exprime substância; da mesma família que 'substantia'(sub, "sob", "no fundo de" + stare "estar", "ser"), o que é essencial ou mais importante: a essência de algo.
Obs: O substantivo pode ser considerado aquele que "exprime substância" na frase, afinal de contas, as frases normalmente são construídas com o alicerce de substantivos.
Fontes de pesquisa:
CAMARA Jr., Joaquim Mattoso. Dicionário de Lingüística e Gramática. 2a ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2004.
ILARI, Rodolfo Renato. O português da gente: a língua que estudamos, a língua que falamos. 1. ed., 1ª reimpressão - São Paulo: Contexto, 2007.
Sites de pesquisa:
http://www.priberam.pt/dlpo/
http://opvernaculo.blogspot.com/2008/03/substncia-do-substantivo.html
http://palavraseorigens.blogspot.com/2010/08/o-que-ha-de-substantivo-em-cada-nome.html
http://origemdapalavra.com.br/palavras/substantivo/
Concreto: http://www.criacaodoslivros.com.br/2010/09/musica-vigencia-do-pensar-poetico/
http://www.caras.com.br/edicoes/819/textos/13255/
Abstrato: http://origemdapalavra.com.br/pergunta/pergunta-11112/
http://www.caras.com.br/edicoes/819/textos/13255/
http://pt.scribd.com/doc/37578436/CONCRETO-E-ABSTRATO-Pasquale-Cipro-Neto
b) x (com o valor de cs): o tórax, os tórax; o ônix, os ônix.
OBUIRVAÇõEs: Alguns vocábulos com x = c$ possuem a variante em -ce:
índex ou
índice; ápex ou ápice; códex ou códice. Seus plurais elo
respectivamente índices, códices,
dpices. Aliás, elo preferíveis as grafias índice, dpice e códice, no
singular.
Anotações:
Obs: substantivo comum e substantivo coletivo ... qual a diferença.
http://www.ciberduvidas.com/pergunta.php?id=23060&template=imprimir
http://www.ciberduvidas.com/pergunta.php?id=24424
http://www.ciberduvidas.com/pergunta.php?id=13538&template=imprimir
http://dicionario.babylon.com/top%C3%B4nimo/
http://arruda.rits.org.br/oeco/reading/oeco/reading/pdf/carta_etimologia_guara.pdf
http://www.ciberduvidas.com/pergunta.php?id=24424
http://www.ciberduvidas.com/pergunta.php?id=24424
http://www.aultimaarcadenoe.com/toponimos.htm
http://apl.unisuam.edu.br/semioses.old/textos/3/983fd7e9685e5a291f074c417911b9a4.doc
http://www.ciberduvidas.com/pergunta.php?id=14354
http://acd.ufrj.br/~pead/tema15/constituintes.html
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=19632
http://www.revistaaopedaletra.net/volumes/vol%202/Alyne_Silva_&_Amanda_Silva--O_processo_de_formacao_de_palavras_dos_hipocoristicos_derivados_de_antroponimos.pdf
gênero
gênero
http://www.radames.manosso.nom.br/gramatica/substflexgen.htm
http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/4570.pdf
Obs: tendência da lp é só com s
No português do Brasil, há acentuada tendência para o uso das formas obtidas pelo acréscimo de "-s".
Observe que, quando paroxítonas, essas formas de plural não recebem acento gráfico.
No português do Brasil, há acentuada tendência para o uso das formas obtidas pelo acréscimo de "-s".
Observe que, quando paroxítonas, essas formas de plural não recebem acento gráfico.
NoTA.Recorde-se que apenas são acentuados os paroxítonos terminados em -n e não os em -ns. Daí: hífen mas hífens (sem acento agudo).
*Para aprimorar conhecimentos: Leituras Acadêmicas e outros
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