Ao receber na sala de aula uma criança surda, a professora Alessandra
Franzen Klein, da Escola Municipal de Educação Infantil Paraíso da
Criança, em Horizontina (RS), não se intimidou. Com formação específica
na língua brasileira de sinais (libras), ela estava preparada para se
comunicar e ensinar o conteúdo curricular da pré-escola à estudante
novata. No entanto, foi além. Preparou projeto de educação bilíngue
português-libras e ensinou as crianças de 4 e 5 anos da classe a usar as
mãozinhas para reproduzir o alfabeto gestual e, assim, interagir com a
coleguinha.
“Elas já têm coordenação motora suficiente e mais facilidade do que os adultos. Aprendem rapidamente”, constata a professora. “Hoje, já têm certa fluência e são capazes de formar frases complexas e até contar historinhas em libras.”
A menina surda aprende o português escrito como uma segunda língua; os colegas, a libras. “A turma aprendeu a língua de sinais para interagir com ela”, ressalta. “Todas as atividades são realizadas nas duas línguas.”
“Elas já têm coordenação motora suficiente e mais facilidade do que os adultos. Aprendem rapidamente”, constata a professora. “Hoje, já têm certa fluência e são capazes de formar frases complexas e até contar historinhas em libras.”
A menina surda aprende o português escrito como uma segunda língua; os colegas, a libras. “A turma aprendeu a língua de sinais para interagir com ela”, ressalta. “Todas as atividades são realizadas nas duas línguas.”
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