"Lei Carlos Mota". É assim que os participantes de audiência 
realizada pela Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa 
(CDH), nesta segunda-feira (17), desejam que seja chamada lei a ser 
criada para combater a violência contra os professores. Carlos Mota foi 
assassinado em junho de 2008 no Distrito Federal, em represália à sua 
atuação contra as drogas na escola pública que dirigia. Dos quatro 
denunciados pelo crime, três eram alunos da escola.  
    - Carlos tinha qualidades marcantes e uma delas era fazer tudo com 
paixão. Na ação política ou pedagógica, ele não conseguia fazer nada 
pela metade. Foi isso que o levou a esse fim, pois ele não media 
esforços - destacou Antonio de Lisboa Amâncio Vale, da Confederação 
Nacional dos Trabalhadores da Educação (CNTE), que foi colega de 
faculdade do professor.  
    O debate contou com a participação de membros da família do 
professor, inclusive a viúva, Rita de Cássia Pereira, e seu pai, Marcelo
 Mota. Primeira a sugerir o nome de Carlos Mota para a lei que deve 
resultar do PLS 191/2009,
 nesse momento em exame na CDH, a viúva propôs ainda que o assassinato 
de professor em função do trabalho que exerce passe a ser considerado 
crime hediondo. 
Para ler o texto na íntegra, acesse :
http://www.senado.gov.br/noticias/professor-assassinado-no-df-pode-dar-nome-a-lei-para-combater-violencia-nas-escolas.aspx
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http://www.senado.gov.br/noticias/professor-assassinado-no-df-pode-dar-nome-a-lei-para-combater-violencia-nas-escolas.aspx





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